És mais frio do que eu fui, portanto admite.
Não me amas, portanto admite.
Sou o motivo da tua infelicidade, portanto admite.
Apenas admite.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Acto Final
Caem sobre nós as cortinas vermelhas
Foi com o meu sangue que as tingiram
O ramo de rosas na tua mão
Cresceu do meu coração.
Meu corpo se desfaz em lágrimas
Que corpo de figurante é inutil
E na dormência, na dor,
Esqueces-te o quanto precisava do teu amor?
Sei que seguiste em frente, mas enfim,
Sinto-me tão triste mesmo assim...
Quero tanto saber como acaba,
Se este Acto Final ainda me mata.
E a nossa amizade, para onde foi?
Foi com o meu sangue que as tingiram
O ramo de rosas na tua mão
Cresceu do meu coração.
Meu corpo se desfaz em lágrimas
Que corpo de figurante é inutil
E na dormência, na dor,
Esqueces-te o quanto precisava do teu amor?
Sei que seguiste em frente, mas enfim,
Sinto-me tão triste mesmo assim...
Quero tanto saber como acaba,
Se este Acto Final ainda me mata.
E a nossa amizade, para onde foi?
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Serenidade de te abraçar (na saudade de te beijar)
Serão chuva as minhas lágrimas?
Será vento a minha dor?
Será sol a minha esperança?
Será luar a minha dança?
Será fogo o meu amor?
Será sobejo este beijo,
Enquanto for com ardor
Sinto no meu peito
o bater do teu coração
será ausência de leito,
ou demência da paixão?
Como num prado verde e sereno
Sinto no sangue um doce veneno;
Com apenas um beijo tão puro
Uma pobre alma já curo,
Seu tormento já não é tão duro
E seu ódio não tão ardente.
Amor meu, tão inocente:
Cabe na alma, nas mãos e lava o rio,
Cobre o mundo e o maresio.
Basta uma noite ao luar
A dançar sem parar.
Será vento a minha dor?
Será sol a minha esperança?
Será luar a minha dança?
Será fogo o meu amor?
Será sobejo este beijo,
Enquanto for com ardor
Sinto no meu peito
o bater do teu coração
será ausência de leito,
ou demência da paixão?
Como num prado verde e sereno
Sinto no sangue um doce veneno;
Com apenas um beijo tão puro
Uma pobre alma já curo,
Seu tormento já não é tão duro
E seu ódio não tão ardente.
Amor meu, tão inocente:
Cabe na alma, nas mãos e lava o rio,
Cobre o mundo e o maresio.
Basta uma noite ao luar
A dançar sem parar.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Canta, Salta, Dança, Ama
Dá-me de mim o que de mim não quero roubar!
Dá-me maçãs, e dança comigo
Faz-me rodopiar e chama-me princesa,
ou chama-me tua, mesmo que camponesa.
Sê o meu melhor amigo
Abraça-me e ensina-me a dançar.
Canta no meu ouvido, mesmo que mal
Saberei que sou alegria afinal
Com cócegas e um sorriso
Faz-me acordar
Para que te possa presentear
Com o que mais amas.
Dá-me maçãs, e dança comigo
Faz-me rodopiar e chama-me princesa,
ou chama-me tua, mesmo que camponesa.
Sê o meu melhor amigo
Abraça-me e ensina-me a dançar.
Canta no meu ouvido, mesmo que mal
Saberei que sou alegria afinal
Com cócegas e um sorriso
Faz-me acordar
Para que te possa presentear
Com o que mais amas.
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