Porque ando na escuridão e me esqueço do meu caminho...
tenho guias e meus guias me puxam em direcções opostas
tenho medo de me perder, porque sei quem sou, e espanto-me com a simplicidade...
não me guiem...ensinem-me a andar e levantem-me quando bater com a tola.
domingo, 16 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Este tempo está a envolver-me e envolver-me... Ando aos trambolhões, sem força, fria, fraca, a árvore não me agarra e tenho medo... Estou farta de pairar desta forma tão insegura!
Quero quente... Quero o quente daquela árvore!
Não tenhas medo... Eu quero ficar nos teus ramos em tempo ilimitado... Não direi eternamente, mas agora é o nosso tempo, o nosso espaço, a nossa história.
Minha árvore, deixa-me curar essas feridas, deixa-me proteger-te... Quero tanto... Mostrar-te... Juro!
Ai ... Tu! Fazes-me levitar de uma forma tão segura, tão magnífica... Só quero sentir isso... Agora! Só quero que não deixes de me fazer levitar... e levitar!
Suplico-te, não tenhas medo!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Morte no mundo, morte ao mundo...

Pessoas cinzentas a caminhar no mundo cinzento.
É assim que o vejo... o mundo está parado e já ninguém quer saber, se uma criança morre na rua é mais fácil não olhar...
As horas passam... dêm-me as palavras, hj só as palavras, estou farta de humanos..
É agora que a tarde adquire um vergonhoso tom de pêssego que me despeço...
terça-feira, 23 de setembro de 2008
São elas. Sou eu.
Por mais que todos os dias as olhe, toque, não lhes ligo importância, e ignoro-as, como se fossem lixo, piso-as, escarro-as, mancho-as com todo o meu nojo, e elas não têm a culpa, e não pensam, não sentem, e...
e é quando se anda sem rumo que se repara nelas...no chão, em contacto com as nossas palmas dos pés, tão inferiores, tão esquecidas, tão...
São elas... as simples pedras brancas da calçada!
E eu... Eu sinto-me uma pedra.
São elas. Sou eu.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
abraçar um coração
saber por fim
como viver sem ti
sementes plantaste
em mim as semeaste
flores tuas a florescer
crianças tuas a nascer
amando-te amar-te-ei
ao amor também sobreviverei,
Assim aprendi a viver
sem beber, sem comer,
Aprendi a observar
Sem a necessidade de venerar
Consigo olhar para Sul
Mas tudo o que vejo é azul...
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Sedução
Casulo

Ter saudades do passado... fazer a espuma das ondas de cada dia andar para trás... viver, sempre de novo os erros que cometi e agora evoluir... para melhor ou pior, o tempo dirá... mas mudarei, em nome do passado, chegou a altura de mudar... de restaurar a minha fé na humanidade, voltar a ver a bondade em cada um... rezem por mim aqueles que me querem bem...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Humanos de Merda.

Humanos de Merda. Não sabem viver, estereótipos de merda... Vida, Morte... Dor, Prazer... Amor, Carnal... É tudo tão rasca, tão nojento e superficial!
Humanos de merda. Não sabem discutir, sentir o que pensam, são apenas palavras... Só têm corpo! E quando ele perde tudo? Quando já não tem forças? Como é? É cobarde por querer a merda de um intervalo com tempo inexistível, ou tem simplesmente coragem?!
Humanos de merda. Aliás... Humanos?! Já não os vejo há muito tempo, agora... agora... agora vejo simplesmente corpos, andando, correndo, caindo, e tão pouco vivendo. Merdas de distimias que tão inócuas são, mas que por outro lado... tão repletas de violência e nojo estão. Insuportável! ''Abyssus Abyssum Invocat'' , ainda apenas uma pessoa conseguiu entender o significado disto e discuti-lo comigo, sem medos do que poderei pensar, apenas confiante do que pensa, como é que isto é possível?! Apenas uma?!! E o resto?! São apenas corpos sem cabeça suficiente para pensar?!
Humanos de merda. Confesso que não gosto de pensar, dá nisto... Isto não me é nada saudável, mas também... O que é que é saudável?! Nada! E voltamos a questão... Quando o corpo já não tem mais forças... Quando já tem medo de pôr um pé na rua, medo de ouvir, medo de sentir e de não sentir, medo de ver, medo de respirar, medo de simplesmente fechar os olhos e medo de simplesmente os abrir!
Como é?
Será eterno...

E tenho assim saudades do mundo!!! Saudades de gritar na rua, de correr e das brincadeiras infantis!
É simples, tão simples ser uma criança crescida... preciso da paz, dêm-me a paz somente a paz e nada mais! Viverei dela e dela me alimentarei...Ah, a paz... tão branca, tão grande, tão simples...
Estarei em paz enquanto escrevo, estarei em paz enquanto estiveres a meu lado...
As Cartas confirmam tudo o que antes queríamos e agora posso viver em paz... evoluir, pois agora eu sei o que o futuro nos espera, e agora eu sei que posso superar os obstáculos sem me perder de quem sou... sem cair. Meu amor eu serei sempre quem sou e tu quem és sempre serás, e nossos filhos serão a perfeiçao da união entre o belo e o sábio... Nada mais haverá de tão perfeito quanto o nosso amor....
Sei agora amor: morrerei a teu lado.
Sei agora amor: serei quem sou sem abdicar da escrita ou das minhas crenças.
Sei agora amor: a vida é efémera comparada a nós.
Sei agora amor: a eternidade espera-nos...
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Voar...

Quero voar! Abstrair-me de tudo o que está preso ao chão e voar, quero libertar-me do peso do corpo e ver como é a minha alma, ao que cheira, como sabe! Quero mergulhar em florestas milenares e mergulhar em oceanos profundos... e depois quero acordar devagarinho e com meiguras, contigo a meu lado, acordando do mesmo sonho...
Quero o teu sorriso de volta...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Chega sempre altura em que nos apetece chorar, mas as lágrimas não caiem..
É nestas alturas que penso sentir o teu abraço a envolver-me, é nestas alturas que tento não adormecer pois sei que se o fizer sem ti a meu lado para me proteger cairei numa espiral de pesadelos... é nestas alturas que me agarro ao telemóvel mando-te sms de minuto a minuto...
quero voltar a sentir a alegria de ver o teu sorriso capaz de alegrar o mundo quero viver contigo, casar contigo morrer contigo meu amor....
... fica a meu lado... para sempre! sei que juntos venceremos a eternidade mo chride
Ode ao prof de Matemática
Ele olha-nos a todos
Mas não olha ninguém
Os bravos olham-no nos olhos
E os bravos perdem a alma.
Junto dos nossos protectores
Ele é todo sorrisos,
Ele diz: Não há motivos para medos
Ele enfrentou o diabo
E derrotou-o
Ele enfrentou os Deuses
Junto dele não há luz
Nem escuridão
Só solidão
O que é belo é frágil
O que é rude sobrevive
Ele é grosseiro e medonho
Assustador, mortificante
Ele é o prof de matemática
Mas não olha ninguém
Os bravos olham-no nos olhos
E os bravos perdem a alma.
Junto dos nossos protectores
Ele é todo sorrisos,
Ele diz: Não há motivos para medos
Ele enfrentou o diabo
E derrotou-o
Ele enfrentou os Deuses
Junto dele não há luz
Nem escuridão
Só solidão
O que é belo é frágil
O que é rude sobrevive
Ele é grosseiro e medonho
Assustador, mortificante
Ele é o prof de matemática
Apetece-me mudar...
Aceitamos sempre mentes novas... quem quiser participar têm aqui o meu msn: pi_koize@hotmail.com
A mudança é sempre bem-vinda
Sinto a necessidade de transformar as mágoas em brumas, não em mais dor. Preciso de flutuar na minha alma deixar-me aprender a voar... Aprender a sorrir à vida e abraçar tudo o que à de vir... Sinto a necessidade de mergulhar na água num dia de inverno e sentir que estou no meu lar...
Preciso de mudar.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
O Explêndido Ser do Universo
A secreção pura da tua alma,
o desejo de possuir eu esse teu explêndido corpo..
a obrigação de conduzir.te ao caminho certo,
de te guiar até ao fim do horizonte,
persistem então no desejo aprofundado da mente.
Os caminhos por nós percorridos,
as palavras por nós ditas,
os momentos por nós vividos,
os sorrisos por nós transmitidos,
encontram.se agora no nosso pensamento,
invedem.nos como se não houvesse amanhã,
impossibilitam.nos da concentração própria do nosso impróprio pensamento,
causam em nós um tal conforto psicológico,
uma saudade enorme,
isto como se um minuto fosse o seu quintuplo..
O tempo que ao pé de ti,
passa num abrir e fechar de olhos,
o tempo que ao pé de ti,
impossibilita.nos de fazer o que mais queremos;
inúmeros desejos, dos quais somente alguns
se podem realizar e praticar...
Queria pedir ao Céu umas quantas estrelas
emprestadas para te puder contemplar,
para te tornar mais bela do que ja és...
Queria pedir ao Sol metade do seu brilho,
para te fazer brilhar ainda mais..
A tua beleza exterior e interior faz.me considerar.te
O Explêndido Ser do Universo
que me seduz e me faz querer possuir.te até ao fim da minha vida..
o desejo de possuir eu esse teu explêndido corpo..
a obrigação de conduzir.te ao caminho certo,
de te guiar até ao fim do horizonte,
persistem então no desejo aprofundado da mente.
Os caminhos por nós percorridos,
as palavras por nós ditas,
os momentos por nós vividos,
os sorrisos por nós transmitidos,
encontram.se agora no nosso pensamento,
invedem.nos como se não houvesse amanhã,
impossibilitam.nos da concentração própria do nosso impróprio pensamento,
causam em nós um tal conforto psicológico,
uma saudade enorme,
isto como se um minuto fosse o seu quintuplo..
O tempo que ao pé de ti,
passa num abrir e fechar de olhos,
o tempo que ao pé de ti,
impossibilita.nos de fazer o que mais queremos;
inúmeros desejos, dos quais somente alguns
se podem realizar e praticar...
Queria pedir ao Céu umas quantas estrelas
emprestadas para te puder contemplar,
para te tornar mais bela do que ja és...
Queria pedir ao Sol metade do seu brilho,
para te fazer brilhar ainda mais..
A tua beleza exterior e interior faz.me considerar.te
O Explêndido Ser do Universo
que me seduz e me faz querer possuir.te até ao fim da minha vida..
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